Em pleno século XXI é comum ouvir pessoas dizendo que têm medo de dentista. Traumas na infância, histórias de conhecidos que sofreram com tratamento odontológico, dor e falta de informação podem justificar tanto medo que as pessoas sentem ao irem ao dentista. E apesar do auxílio da mídia em divulgar informações para amenizar os temores com relação ao consultório odontológico, é possível observar o quanto as pessoas carecem de conhecimento em relação à importância da saúde bucal e de enfrentar o medo de ir ao dentista.

De acordo com dados do Conselho Federal de Odontologia, mais de 20 milhões de brasileiros nunca tiveram acesso ao dentista. 68% da população não sabem que têm direito a tratamento odontológico público e 46% consideram difícil o acesso ao dentista.

O medo de dentista é a razão das ausências ao consultório?

A pesquisa anterior só mostra o quanto a saúde bucal não é prioridade na vida dos brasileiros, deixando de realizar a prevenção e os tratamentos necessários. Mas quantos desses cidadãos não vão ao consultório por medo de dentista?

Acredita-se que 9% a 15% da população (30 a 40 milhões de pessoas) dos EUA não vai ao dentista por ansiedade e medo. Uma pesquisa feita pela British Dental Health Foundation, apontou que 36% das pessoas que não iam aos consultórios odontológicos com frequência apontaram que o medo era a principal razão.

Prevenir problemas dentais é uma saída para o medo de dentista.

O famoso ditado popular “é melhor prevenir do que remediar” faz muito sentido quando o assunto é “medo de dentista”. Isso, porque, além de ser muito mais barato, a prevenção é menos (ou nada) invasiva. No sentido de atendimento odontológico é pouco invasiva (limpeza, raspagem de tártaro, aplicação de flúor, educação quanto à escovação) ou nada invasiva com relação aos cuidados que devemos ter em casa, como escovar os dentes após as refeições, e usar fio dental. Isso porque, essas atitudes ajudam muito na prevenção de doenças bucais.

Ir ao dentista é uma forma de combater o pavor de dentista.

Parece ilógico dizer que ir ao dentista combate o medo dos consultórios odontológicos? Só aparenta, pois, na verdade, o hábito de consultar o dentista ao menos uma vez ao ano (mas preferentemente a cada seis meses), faz com que as consultas sejam apenas para limpeza dental e detecção de cáries em estágio inicial — quanto menores as cáries menos dolorosos tendem ser os tratamentos. Por isso, ir ao dentista quando não está com dor, apenas para profilaxia, pode ser uma excelente maneira de começar a combater o medo de dentista.

Qual a diferença entre ansiedade odontológica e medo de dentista?

Existem duas sensações diferentes que podem ser confundidas. Uma delas é a ansiedade odontológica e a outra é o medo de dentista (odontofobia).

Ansiedade Odontológica

A ansiedade odontológica traz sensação de desconforto no momento da consulta. Elas se preocupam demasiadamente e podem sentir medo sem nenhuma razão.

Odontofobia

Aqui temos uma condição médica séria. O medo é intenso fazendo a pessoa, inclusive, se apavorar. Pessoas com medo de dentista não são só ansiosas, mas ficam aterrorizadas e com pânico.

Por tudo o que vimos, fica claro que a rotina no consultório demonstra que o medo extremo impede que as pessoas se cuidem. Mas, quando os profissionais buscam por informações por desejarem ultrapassar a barreira imposta pelo medo, o desejo de cuidar desses pacientes e ajudá-los a superar o medo (seja indicando uma terapia, seja se especializando em terapia odontológica, entre outros métodos) é despertado.

Além disso, cabe ressaltar que, hoje em dia, a tecnologia é forte aliada nos tratamentos de saúde, já que agilizam os atendimentos, minimizam a dor e com isso, desgastam menos os pacientes.

Agora que você sabe mais sobre o medo de dentista, leia também: você pode fazer cirurgia de siso dormindo! Saiba como!

RT. CRO-GO-EPAO-425 C.D. Luis Francisco Coradazzi CRO-GO-CD-7747

Descubra 7 razões para você fazer seu implante dentário.

Se você tem indicação do seu cirurgião-dentista para fazer um implante dentário, não há motivos para adiar o tratamento. Aliás, muito pelo contrário, existem várias razões para você fazer o implante dentário o quanto antes. Continue lendo e veja cinco ótimas razões para agendar uma consulta com um implantodontista já!

Conheça 7 razões para você fazer seu implante dentário o quanto antes:

1ª – Maiores chances de sucesso

Com o passar do tempo — após a perda do dente — a região desdentada começa a perder tecido ósseo na mandíbula ou maxilar. Com isso, muitas vezes, é preciso fazer um enxerto ósseo nesse local para, só então, implantar o pino de titânio que substitui a raiz do dente natural perdido.

Assim, quanto mais perto de quando a pessoa perdeu o dente for realizado o implante dentário:

  • maior é a chance de sucesso;
  • menos complicada será a cirurgia;
  • mais rápida será a recuperação.

2ª – Evita envelhecimento facial

É claro que sabemos que são vários os fatores que levam ao envelhecimento facial e esse é, certamente, um dos menos conhecidos. Adiar o implante dentário por muito tempo pode levar à perda óssea tal que pode chegar a alterar as feições do rosto, trazendo um aspecto de envelhecimento à face.

3ª – Menos intercorrências de doenças preexistentes

Quanto mais jovem o paciente for, menores as chances dele ter uma doença preexistente que impeça ou cause algum problema durante o tratamento do implante. Por isso, deixar para fazer um implante dentário na terceira idade pode ser mais desafiador, porque é geralmente nessa época da vida que as doenças como diabetes, hipertensão, cardiopatias, osteoporose e colesterol surgem (ou se agravam), exigindo um maior cuidado quando o assunto é cirurgia, por mais simples que ela seja.

4ª – Reconquista da autoconfiança

Ao perder os dentes, inconscientemente certos pequenos prazeres da vida são perdidos, às vezes de forma inconsciente, fazendo com que a pessoa se recolha ao básico da vida. Um dos benefícios do implante dentário é a reconquista da autoconfiança, tão importante nos dias de hoje. Após o implante você poderá sorrir novamente, mastigar e sentir o paladar de suas comidas prediletas. Com o tempo, você perceberá como poder fazer tudo isso de novo traz uma melhora incontestável à autoestima.

5ª – Abandonar as próteses removíveis

É comum que muitos dos candidatos à colocação de implante dentário, usem próteses removíveis e até se acostume a elas. Mas você sabia que o uso prolongado das famosas dentaduras pode provocar perda óssea e, com o tempo, o aparato dental se torna frouxo na boca, podendo, inclusive, se tornar uma colônia de fungos ou de bactérias se a pessoa tiver dificuldade em manter uma higiene bucal adequada.

6ª – Restaurar a força da mordida

Ter de volta a função mastigatória é, sem dúvida, uma grande razão para fazer um implante dentário. Isso porque, com a mastigação de forma segura, a pessoa consegue comer todos os tipos de alimentos, inclusive os mais resistentes como castanhas e carnes.

7 — Melhora da dicção

Pouca gente sabe, mas a fala é muito influenciada pelos dentes, devido ao som formado pelo contato do ar que sai dos pulmões com os dentes. E com a perda dentária, é comum notarmos uma perda importante na dicção, a qual é retomada quando um novo dente é colocado no lugar do que foi perdido, fazendo com que a pessoa retome a dicção com naturalidade e facilidade.

Para quem é indicado o implante dentário?

Agora que você já viu as razões para fazer um implante dentário, confira se ele é indicado para você. Se você está considerando fazer o procedimento, a primeira etapa é passar por uma avaliação com um dentista especializado, o implantodontista. A consulta é importante, pois é necessário ter gengivas saudáveis e sustentação óssea suficiente para a sustentação do implante.

Após a avaliação e, verificado os requisitos necessários, você pode prosseguir com segurança para o tratamento, mantendo os cuidados para que a cirurgia seja bem-sucedida e o resultado muito duradouro.

O implante dentário é seguro?

O implante dentário é confeccionado em material totalmente biocompatível, o que significa que ele é compatível com o organismo, ou seja, não libera nenhum tipo de elemento prejudicial ao nosso organismo, portanto é seguro e eficaz.

Alguns poucos casos em que ocorre falha na osseointegração, podem estar associados a alguma infecção existente no osso, ou falta de assepsia durante o procedimento cirúrgico (por isso procure sempre um dentista de confiança e um local especializado).

A Implantodontia evoluiu muito ao longo dos anos, e a cirurgia é rápida, simples e indolor. Assim, com cicatrização óssea mais breve e em pouco tempo o profissional já consegue colocar a coroa definitiva presa no local.

De acordo com o que vimos anteriormente realizar um implante dentário possui muitos benefícios: restaurar o aspecto natural do sorriso, elevar a autoestima, restaurar a boa mastigação, restabelecer a dicção, além de uma excelente durabilidade.

Agora que você já está seguro sobre quando usar um implante dentário, aproveite para agendar uma avaliação para resgatar um belo sorriso de forma segura, simples e duradoura.

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Realizar um implante dentário significa restabelecer a mastigação correta, melhorar a dicção, prevenir doenças bucais que são ocasionadas pela perda dentária e principalmente elevar a autoestima através de um belo sorriso.

Nas próximas linhas explicaremos mais detalhadamente sobre as causas da perda dentária, as razões e benefícios em se fazer um implante dentário. Este tratamento é bastante simples e seguro, é imprescindível que seja realizado por um profissional especializado na área da Implantodontia.

Quais os motivos que levam a perda dentária?

  • Falta de hábitos de higiene bucal: não manter uma boa escovação e uso correto do fio dental;
  • Evolução de doença periodontal:  quando não tratada gradualmente evoluindo para uma perda óssea, podendo resultar em perda dentaria.

É importante procurar o dentista assim que ocorrer a perda de um ou mais dentes, o implante dentário poderá ser realizado logo após esta perda, pois quanto mais se esperar, o osso poderá ter suas características modificadas, como espessura e altura, devido a reabsorção óssea.

Deixar para fazer um implante dentário na terceira idade pode ser mais desafiador, porque geralmente nessa época da vida, doenças como diabetes, hipertensão, cardiopatias, osteoporose e colesterol alto exige maior cuidado quando o assunto é cirurgia, por mais simples que ela seja. Portanto, procurar o dentista logo no início de notar a perda ou o amolecimento dos dentes é imprescindível para realizar seu implante de forma mais tranquila e solucionar este incomodo mais rapidamente.

O uso prolongado de dentaduras removíveis pode provocar perda óssea e com o tempo o aparato acaba ficando frouxo na boca, podendo inclusive resultar em acúmulo de fungos e bactérias, se a pessoa não mantiver os hábitos de higiene bucal constantes.

Quais os benefícios em se fazer o implante dentário?

  • Restabelecer o sorriso bonito e saudável: o implante resgata o aspecto natural dos dentes;
  • Restaurar a força da mordida: desenvolver a mastigação de forma segura, podendo desfrutar da degustação de todos os tipos de alimentos, inclusive os mais resistentes como carnes;
  • Não possui deslocamento dentário: os implantes são fixos, não causando nenhum tipo de risco de deslize dos dentes, como é o caso de próteses ou dentaduras;
  • Facilidade em manter seus cuidados: o implante dentário é facilmente cuidado, deve-se manter uma boa escovação e uso correto do fio dental, assim como os dentes naturais;
  • Boa dicção: é muito comum notarmos que a perda dentária atrapalha na dicção, com a reposição dos dentes por meio do implante dentário é mais fácil retomar a dicção com facilidade e naturalidade;
  • Durabilidade:  os implantes dentários podem durar muitos anos, não havendo necessidade de reparos ou substituições periódicas;
  • Previne a perda óssea: os implantes dentários são ótimas opções de substituição dentária que também promove a estimulação óssea da mandíbula, ajudando a prevenir a perda óssea.

Agora que sabemos quais os benefícios em se fazer um implante dentário, vamos compreender como ele é realizado, lembrando que somente um profissional especializado, pode indicar o melhor tratamento. Se você procura cirurgião-dentista em Goiânia não deixe de agendar uma avaliação em nossa clínica.

Como é realizado um implante dentário?

O implante é realizado com a colocação de um parafuso produzido geralmente em titânio, esse parafuso é inserido no osso da mandíbula, servindo de estrutura para a colocação de prótese de resina ou porcelana.

Esta fixação pode ser feita de dois modos: tradicional (por meio de incisão na gengiva) ou guiado realizado através de um guia confeccionado a partir de uma tomografia computadorizada.

As etapas de realização do implante dentário são:

  • Incisão na Gengiva: consiste em um corte na região da gengiva, este corte é feito na região em que será colocado o implante dando acesso ao osso do paciente, este procedimento é realizado primeiramente com anestesia local;
  • Perfuração do osso: perfurar a parte óssea através de uma broca, o paciente não sente nenhum tipo de dor, visto que está anestesiado;
  • Instalação do implante de titânio :inserção do titânio (como se fosse uma raiz do dente) na região da cavidade aberta e coberto com a tampa de proteção
  • Sutura: o cirurgião-dentista dá pontos no local;
  • Colocação da prótese: o último passo é a reabertura, que só ocorre de 2 a 3 meses  após a colocação do titânio, é importante ressaltar que esta etapa depende de cada pessoa, pois existe uma variação entre o tempo de integração entre o pino e o osso;

Gostaria de saber mais detalhadamente sobre o Implante Dentário, seus benefícios e o pós-operatório clique aqui e continue lendo.

Implante Dentário-Guia Completo

Quem deve realizar o implante?

É importante ressaltar que se você este considerando fazer um implante dentário deve primeiro realizar uma avaliação com um profissional especializado, visto que é preciso ter gengivas saudáveis e ossos adequados para sustentação do implante.

Após esta avaliação, poderá prosseguir com segurança para o procedimento cirúrgico, e manter os cuidados para que o implante seja bem-sucedido e duradouro.

O material em que é realizado o implante é totalmente biocompatível, ou seja, não libera nenhum tipo de elemento prejudicial ao nosso organismo, portanto é seguro e eficaz. Alguns poucos casos em que ocorre falha na osseointegração, podem estar associados a alguma infecção existente no osso, ou falta de assepsia durante o procedimento cirúrgico (por isso procure sempre um dentista de confiança e um local especializado).

A Implantodontia evoluiu muito ao longo dos anos, e a cirurgia é rápida, simples e indolor. Assim com cicatrização óssea mais breve e em pouco tempo o profissional já consegue colocar a coroa definitiva presa no local.

De acordo com o que vimos anteriormente realizar um implante dentário possui muitos benefícios: restaurar o aspecto natural do sorriso, elevar a autoestima, restaurar a boa mastigação, restabelecer a dicção, além de uma excelente durabilidade.

Portanto, não deixe de agendar uma avaliação para resgatar um belo sorriso de forma segura, simples e duradoura.

Você sabia que sorrir e conversar ao mesmo tempo pode movimentar até 84 músculos da face? O sorriso faz bem para o corpo, promove elasticidade da pele, evita rugas, ativa a circulação sanguínea e faz muito bem para nossa alma. Contudo, muitas pessoas deixam de sorrir, por terem vergonha de um sorriso que não demonstre uma estética bonita.

Vamos compreender de forma simples e objetiva como podemos modificar esta realidade, tornando o desejo de dentes mais brancos por meio de um sorriso incrível, conhecendo melhor dois tipos de tratamento: clareamento dental e aplicação de facetas de porcelana.

O clareamento dental é um tratamento mais simples, rápido, o investimento consequentemente é mais barato, muito importante ressaltar que funciona melhor quando o paciente tem dentes já bem posicionados naturalmente e sem lesões cariosas, trincas e rachaduras.

O procedimento só irá mudar a cor do dente a partir do uso de um gel para deixar os dentes mais brancos tirando manchas. E pode ser executado com sucesso entre 2 a 4 sessões. O efeito costuma durar de 2 a 3 anos.

Gostaria de saber melhor como funciona o clareamento dental? Clique aqui e leia mais sobre: Como funciona o clareamento dental

Como saber se necessito de um clareamento dental?

Os dentes estão com coloração amarelada, ou não estão brancos como você gostaria? Você se sente constrangido ao sorrir, por causa de manchas?

Fez uso de aparelho ortodôntico por um tempo, e notou acumulo de sujeira?

Se sua resposta foi afirmativa para algumas das perguntas acima, o clareamento dental pode resolver seus problemas.

 Muitas pessoas adiam cuidar da saúde bucal por medo, ou por acharem não ser tão importante quanto outras áreas da saúde, contudo um sorriso mais branco e saudável é um excelente cartão de visitas, seja para postar aquela foto em sua rede social, seja para uma entrevista de emprego e o mais importante para maior qualidade de vida.

Portando, escolha um dentista de sua confiança que realize este procedimento, se você procura clareamento dental em Goiânia basta um clique tirar suas dúvidas e agendar uma visita.

Lembrando que existem dois tipos de clareamento dental:

  • Clareamento dental caseiro: em casa, o paciente, coloca o gel em moldes flexíveis e incolores; (para uma melhor aparência).
  • Clareamento dental a laser: após aplicação do gel de branqueamento dental. A função do laser é acelerar o poder clareador do gel.

Posso realizar o clareamento dental em casa? Como realizar?

A resposta é sim, desde que siga as orientações previas de um dentista, seguindo rigorosamente o que ele recomendar.

Pretende realizar este procedimento? Clique no link abaixo e posteriormente busque auxílio de um profissional especializado.

É importante ressaltar que não são todas as pessoas que podem realizar este tipo de tratamento, por exemplo:

  • Quem possui alta sensibilidade dentária;
  • Gestantes ou lactantes;
  • Pessoas menores de 15 anos;
  • Quem tiver doença periodontal;
  • Apresentar alergia ao produto;
  • Possuir raízes expostas.

Quem sente sensibilidade nos dentes pode realizar o clareamento dental?

De modo geral, após o clareamento os dentes ficam mais sensíveis, se o caso não for crônico o paciente pode realizar o tratamento sem problemas.

Contudo, o laser acentua mais esta sensibilidade, por isso é importante a avaliação do dentista e orientações corretas.

Precisa compreender melhor sobre isso? Continue lendo: Tudo sobre clareamento dental

Por que realizar o clareamento?

Todo esforço vale muito a pena, imagine ter seu sorriso com a cor natural, e ainda com duração de 2 anos podendo se estender até 5 anos (desde que realize os cuidados necessários).

Dentes brancos, passam uma imagem não só estética mais de qualidade de vida, retomando autoestima e aproximando relações pessoais e profissionais.

Muito se fala em relação a este tipo de tratamento e nem sempre o que as pessoas divulgam é verdade, existem mitos e verdades que devem ser esclarecidas.

Um exemplo é em relação as pastas de dentes branqueadoras, você sabia que elas na verdade não funcionam? Elas não possuem os mesmos resultados daqueles tratamentos realizados em consultórios e podem prejudicar sua saúde bucal.

Outros mitos e verdades sobre clareamento dental podem ser respondidos aqui: Clareamento Mitos e Verdades.

Facetas de Porcelana

Após conhecermos um pouco sobre clareamento dental, chegou o momento de explicarmos resumidamente sobre aplicação de facetas de porcelana.

Se seu sorriso possui pequenas imperfeições como lesões não cariosas, mau posicionamento, dentes quebrados, rachados, o clareamento bucal pode não atender suas necessidades, nestes casos o recomendado seria aplicação de facetas de porcelana.

A aplicação de facetas dentárias (são finas placas feitas de porcelana fixadas na parte da frente do dente), em relação ao investimento é mais caro comparado ao clareamento.

Este procedimento é indicado para pequenas correções de posição, cor, volume e formato dos dentes, dando mais harmonia e uniformidade ao sorriso. É também, a solução perfeita para quem tem muitas restaurações, visto que essas áreas não clareiam com o gel.

Como este tratamento é realizado?

Consiste em aplicações de lâminas de cerâmica sobre o esmalte. O tratamento se divide em duas fases: a primeira é de preparo da moldagem e envio para o laboratório, que costuma durar de dois a quinze dias, e depois mais 3 ou 4 sessões em consultório para aplicar as facetas. Elas são resistentes e se bem cuidadas podem durar muito tempo.

Descubra mais detalhes acessando tratamentos odontológicos.

Para escolher entre clareamento bucal ou aplicação de facetas de porcelana é imprescindível procurar um bom profissional que realize sua avaliação e lhe indique qual melhor tratamento.

Seja qual for sua opção pense que o investimento vale a pena, você estará resgatando sua autoestima, abrindo portas profissionais e pessoais, se permitindo sorrir com confiança sempre.

O post de hoje trata a fundo sobre Clareamento Dental, uma área importante na odontologia atual. A razão pode ser explicada exemplificando uma atitude de todos nós: existe uma ação que é praticamente automática para todas as pessoas: olhar no espelho e, imediatamente, checar os dentes. Será que há restos alimentares ou estão manchados? Fazemos isso de maneira espontânea, pois sabemos que o nosso sorriso é visualizado assim que somos vistos. Dessa forma, para muitas pessoas, fazer um clareamento dental pode significar um ou mais dos benefícios abaixo:

  • melhora da autoestima;

  • melhora no relacionamento interpessoal;

  • mais chances conseguir boas colocações no mercado de trabalho;

  • maior facilidade na higienização bucal e avaliação profilática pelo dentista.

Viu como o procedimento vai muito além da estética? E se o seu sorriso é o seu melhor cartão de visitas, nada melhor do que cuidar muito bem dele. E o clareamento odontológico é totalmente capaz de fazer esse cuidado por você. Continue lendo e veja um guia completo sobre o clareamento dental, com informações detalhadas sobre o assunto. Acompanhe!

Neste guia do clareamento dental, você lerá:

1. O que é clareamento dental?

2. O que causa o escurecimento dos dentes?

3. Para quem o clareamento dental é indicado?

4. Para quem o clareamento odontológico é contraindicado?

5. Como funciona o clareamento dental?

6. Quais são os tipos de clareamento dental?

7. Como saber qual tipo de clareamento é ideal para você?

8. Como é feito o clareamento dental?

9. Quanto tempo dura o tratamento para clarear os dentes?

10. O clareamento odontológico deixa os dentes sensíveis?

11. Quais são os cuidados para os dentes não mancharem novamente?

12. Que outros cuidados são necessários para conservar o resultado final do clareamento dental?

13. Quanto tempo dura o resultado do clareamento dental?

 

1. O que é clareamento dental?

Clareamento dental é uma técnica da odontologia que visa realizar uma limpeza profunda no esmalte (camada externa e protetora dos dentes) dental removendo pigmentos escuros que ficam impregnados com o passar dos anos.

Para resolver ou melhorar o problema dos dentes escurecidos o cirurgião-dentista faz uso de um gel clareador com propriedade de penetrar nos poros dos dentes combatendo esses pigmentos que ficam retidos ou impregnados.

A idade mínima para fazer o tratamento é entre os 16 e 17 anos, quando a raiz dos dentes está totalmente formada.

 

2. O que causa o escurecimento dos dentes?

Os pigmentos escuros se depositam gradualmente na estrutura interna dos dentes. Além disso, outros fatores também podem deixar os dentes escurecidos. São eles:

    • tratamento de canal;
    • antibiótico tetraciclina;
    • fluorose (excesso de flúor);
    • alteração estrutural nos dentes;
    • restaurações com amálgama (aquelas prateadas e em desuso);
    • consumo excessivo de alimentos ácidos que desgastam o esmalte dental.
  •  

Cabe ressaltar que algumas pessoas possuem os dentes naturalmente mais amarelados.

Por que pigmentos grudam nos dentes?

O sorriso é nosso cartão de visitas e por isso, aquele espaço entre os dentes, conhecido na comunidade odontológica como diastema, pode prejudicar bastante a estética facial do paciente. Isso porque, em alguns casos, o espaço entre os dentes é grande e quando isso acontece, a harmonia do sorriso é afetada negativamente.

A boa notícia é que o problema tem solução e ela é mais simples do que muitas pessoas imaginam. O tratamento depende da origem do diastema e as indicações de tratamento são diferentes e ainda variam de acordo com a idade do paciente. Um procedimento que seria ideal para uma criança e jovem, nem sempre é a mais indicada para uma pessoa adulta.

Quer saber mais sobre o diastema, suas causas e tratamentos? Então continue a leitura deste post que daremos mais detalhes. Mas primeiro, vamos entender do que exatamente se trata o diastema

O que é um diastema?

O diastema é um espaço extra entre os dentes, que pode ocorrer entre dois ou mais dentes. Essa característica é mais comum nos dentes superiores, mas ocorre também na arcada dentária inferior. Mas o diastema incomoda mais aos pacientes quando está mais visível no sorriso, ou seja, nos dentes superiores.

Essa característica é bastante comum em crianças após perderem a dentição de leite. No entanto, nesses casos, aquele espaço extra desaparece quando os dentes permanentes nascem.

Na maioria dos casos, o diastema não é um problema grave, pois não afeta a saúde bucal do paciente, mas sua autoestima fica abalada. Isso porque algumas pessoas se sentem envergonhadas de ter os dentes separados e por isso, se sentem inseguras com seu próprio sorriso.

Já em outros casos, a correção é necessária para corrigir a funcionalidade dos dentes ou a má oclusão.

Mas nem todos enxergam o diastema como um problema e até gostam dessa característica. Famosos como a cantora francesa Vanessa Paradis, a cantora Madonna e a modelo Lara Stone tem os dentes separados como sua marca registrada, um charme que rendeu a todas um título de mulheres com uma beleza exótica.

No entanto, quem tem dentes separados, mas ao contrário das celebridades citadas não enxerga essa característica como um charme, pode recorrer a uma das diversas opções de tratamento — falaremos mais a respeito nos próximos tópicos. Primeiro, vamos entender as causas do diastema.

O que causa o diastema?

As causas do diastema podem variar bastante. Por isso, as formas de tratamento também são diferentes, dependendo do caso.

Queda ou falta dos dentes

Em crianças, quando os dentes de leite caem, o problema aparece, mas logo é corrigido naturalmente com o nascimento dos dentes permanentes. Outra causa bastante comum do diastema é a falta de dentes na arcada dentária. Com a falta de um dente, sobra espaço na boca, deixando o sorriso com o aspecto estético prejudicado.

Anormalidade do freio labial

O freio labial superior é uma dobra da membrana mucosa, geralmente de forma triangular, que vai do lábio superior à mucosa alveolar. Ele fica localizado na linha mediana, entre os incisivos centrais. Esse detalhe é visto quando levantamos o lábio superior.

O freio labial causa diastema quando ele é muito alongado e chega aos dentes superiores centrais. Nesses casos, ele impede que os dentes nasçam mais próximos, causando aquele espaço extra e muitas vezes, incômodo.

Diferença entre tamanhos dos dentes

Outra causa bastante comum desse problema é a diferença no tamanho dos dentes e da da mandíbula. Nesses casos, a abertura pode ficar para o resto da vida, a menos que  paciente faça um tratamento corretivo.

Além do espaço extra prejudicar a estética do sorriso, dentes em tamanhos diferentes também interferem nesse quesito, pois muitas vezes, esse defeito é bastante perceptível.

Respiração bucal

Esse problema é mais comum em crianças e adolescentes. Nesses casos, o paciente sofre com dificuldade para respirar por causa de obstrução nasal e como respira pela boca, há uma redução na pressão dos lábios sobre os dentes, o que contribui com a abertura dos diastemas.

Sucção de dedos e uso de chupetas e mamadeiras

O hábito de chupar os dedos, principalmente o polegar é outra causa comum do diastema. Como esse é um costume comum em crianças, o diastema causado por esse hábito é mais comum nos pequenos.

O uso de chupetas e mamadeiras também contribui para o problema, pois isso também exerce pressão sobre os dentes, alterando sua posição na arcada dentária.

Deglutição atípica

A forma que engolimos os alimentos também interfere na posição dos dentes e, consequentemente, na estética do sorriso. Isso significa que aalimentação tem tudo a ver com nossa saúde bucal, nesse caso, a forma de engolir a comida, especificamente.

Então, quando a deglutição, ou seja, a forma de engolir os alimentos não é feita de forma correta, os espaços entre os dentes podem aparecer.

Agenesia dentária

O nome é complicado, mas a explicação é simples: agenesia dentária é caracterizada pela falta de um ou mais dentes na boca. Mas nesse caso, há um espaço na arcada dentária para que aquele dente nasça, mas ele não desponta, o que dá origem a um espaço extra na boca do paciente.

Esse problema ocorre por fatores genéticos, alterações hereditárias e mudanças no desenvolvimento do indivíduo.

Dentes Inclusos

Nesses casos, os dentes ficam presos dentro do osso por algum motivo e ficam impedidos de apontar.

Dentes pequenos ou conóides

Esses dentes são aqueles que são pequenos e têm um formato de cone, quando comparados aos dentes normais. Essa característica é de origem genética e mais comum em mulheres do que em homens.

O problema, geralmente, não causa prejuízos à saúde bucal do paciente, mas para a obtenção de um sorriso esteticamente bonito, a adversidade deve ser corrigida.

Interposição lingual durante a fala

Nesses casos, quando o paciente conversa, sua língua se projeta sobre os dentes empurrando-os para frente. Esse problema pode ser causado por falta de espaço suficiente na cavidade oral ou alterações no posicionamento e na força da língua.

Doença nas gengivas

Quando a doença nas gengivas — periodontite — está em um estágio muito avançado, ela pode gerar a abertura de espaço entre os dentes. Isso porque ela ataca os ligamentos periodontais, que são responsáveis por sustentar os dentes na boca. Quando isso acontece, o suporte do dente no osso é destruído ou reduzido, fato que causa amolecimento nos dentes e aparecimento dos diastemas.

Discrepância ósseo dentária

Nesse caso, o diastema é originado devido a uma desproporção do tamanho dos dentes em relação a base óssea responsável por sua sustentação. Esse problema vem aumentando ao longo dos anos e ocorre devido às mudanças em nossa alimentação.

Hoje em dia, a alimentação é baseada em comidas pastosas ou muito moles, como salsichas e hamburgueres, por exemplo, que são bastante consumidos por crianças. Esse tipo de alimento gera uma mastigação deficiente, o que interfere no desenvolvimento dos maxilares, que ficam pequenos e estreitos.

Sendo assim, há uma discrepância de tamanho entre os dentes e as bases ósseas onde eles estão fixados.

Quais são as diferentes opções de tratamento para diastema?

Para que o problema seja tratado de forma eficaz, é preciso um diagnóstico aprofundado, que identifique os fatores que levaram ao aparecimento do diastema. Isso porque o risco de o espaço voltar é muito grande e, quando isso acontece, o paciente perde o tempo e o dinheiro que foram investidos no tratamento.

A seguir, vamos citar as formas de tratamento mais comuns em cada caso de dentes separados. Confira!

Frenectomia

Esse é o nome que se dá ao procedimento realizado para a remover ou diminuir o freio labial. Durante a cirurgia, o dentista reposiciona esse ligamento e aumenta sua flexibilidade, pois nesse caso, só é possível corrigir o diastema quando o excesso de freio labial é removido, pois caso contrário, não há como fechar o espaço entre os dentes.

Em crianças, o espaço tende a se fechar sozinho depois de algum tempo após a cirurgia. Mas adolescentes e adultos precisam recorrer ao aparelho ortodôntico para fechar o espaço extra.

Restauração com resina ou porcelana

Esse tratamento é indicado para quando o espaço entre os dentes não é muito grande, caso contrário, os resultados não serão satisfatórios. Em ambos os casos, o procedimento é bem rápido, mas a resina composta é a campeã no quesito agilidade, pois é possível fazer o tratamento em um único dia.

Já com a porcelana, são necessárias pelo menos duas sessões com o dentista para que o tratamento seja concluído com sucesso. Para fechar o diastema, o dentista aumenta a largura dos dentes, reduzindo o espaço entre eles.

A grande vantagem da restauração de porcelana é que o material não sofre alteração de cor com o passar do tempo, o que não acontece com a resina composta.

Laminados de porcelana

As lentes de contato dental e as facetas de porcelana também são boas opções para quem deseja corrigir o espaço extra entre os dentes. Os laminados são confeccionados em porcelana e aderidos na superfície dentária e, uma vez no local, não há como diferenciá-los de um dente natural.

Para fechar os espaços, os laminados são confeccionados em tamanho maior do que os dentes que receberão as próteses. Nesses casos, somente o dentista pode indicar qual dos dois procedimentos é o mais indicado para seu caso.

Botox

Em alguns casos, o tratamento do diastema é feito com o uso do Botox — toxina botulínica. Nesses quadros, o paciente sofre com hipertrofia muscular relacionada ao diastema. Isso geralmente ocorre em uma hiper função do músculo masseter, que induz o paciente a pressionar os dentes inferiores nos dentes superiores com uma força excessiva, o que gera a abertura do diastema.

O Botox atua reduzindo essa força do músculo masseter, o que ocasiona uma diminuição na pressão dos dentes. Dessa forma, o espaço entre os dentes é reduzido e em alguns casos, até mesmo se fecha.

A vantagem do Botox é que ele é um tratamento rápido e não invasivo, mas a substância precisa ser reaplicada a cada 4 ou 6 meses, pois os resultados não são definitivos.

Tratamento para respiração bucal

Quando a origem do diastema está relacionada a problemas respiratórios, o tratamento deve ser feito em conjunto com o Otorrinolaringologista, Fonoaudiólogo e Ortodontista. Nesses casos, o médico vai tratar a possível obstrução nasal, o Fonoaudiólogo fará um trabalho de treinamento da respiração e o dentista vai fazer o tratamento para fechar o espaço, com o aparelho ortodôntico.

Tratamento psicológico

Quando a criança tem o hábito de chupar o dedo é preciso um trabalho complexo para tirar esse costume dela, pois muitas vezes, esse problema está ligado a fatores emocionais. Nesse caso, a criança passa por um tratamento psicológico para somente depois, recorrer ao procedimento para fechar o diastema.

Tratamento para deglutição atípica

Nesse caso é feito um tratamento em conjunto com o fonoaudiólogo e o ortodontista. Primeiro, será feito o uso do aparelho dentário para que os dentes e a musculatura sejam reposicionados no lugar correto para somente depois, iniciar o tratamento com o fonoaudiólogo.

O objetivo do profissional é fazer um trabalho minucioso para ensinar ao paciente como deve ser feita a mastigação correta dos alimentos.

Tratamento para interposição da língua

Nesses casos é feito um tratamento em conjunto com o ortodontista e o fonoaudiólogo. O dentista vai realizar o tratamento ortodôntico para corrigir falhas na mordida, caso elas existam e posicionar corretamente os dentes, eliminando os espaços extras no sorriso do paciente.

Já o fonoaudiólogo vai fazer exercícios de fala, para que o paciente consiga posicionar a língua corretamente na hora de conversar com as pessoas. Esse tipo de acompanhamento pode ser feito tanto em crianças e adolescentes quanto em pessoas adultas.

Implantes e pontes fixas

No caso de pacientes adultos, o implante dentário pode ser indicado. Sendo assim, os dentes são extraídos, dando lugar a um implante, que vai cumprir as funções estéticas e funcionais dos dentes naturais que foram removidos.

A ponte fixa também é uma opção para pacientes adultos que desejam fazer tratamento para fechar o diastema. Para realizar o procedimento é feito um desgaste nos dentes para que a ponte fixa seja fixada sobre eles. Quando o tratamento é feito, os dentes naturais perdem sua funcionalidade, servindo apenas de suporte para as próteses.

Caso você sinta medo de dor durante qualquer um dos procedimentos, não há porque se preocupar, pois o profissional faz uso de anestesia dentária. Então, durante a realização do tratamento você não sentirá dores e, mesmo no caso dos implantes, o pós-operatório é bastante tranquilo, desde que o paciente siga as orientações do dentista.

Aparelho ortodôntico

Na maioria dos casos, o aparelho ortodôntico é o tratamento mais indicado para o fechamento de diastemas. Isso porque, em muitos casos, o fechamento do espaçamento entre os dentes prejudica a mastigação. Nesses casos, além de corrigir a posição dos dentes, o aparelho também restabelece suas funções mastigatórias.

O aparelho é mais indicado para crianças e adolescentes, mas pessoas adultas também podem recorrer ao tratamento. Para quem não gosta daquele visual metálico proporcionado pelo aparelho tradicional, há diversas opções disponíveis, tanto fixos quanto removíveis.

No entanto, quem decide se o tratamento será realizado com um aparelho fixo ou removível é o dentista e não o paciente. Entre os modelos fixos, há opções como os aparelhos de porcelana e safira, que são bem discretos, o modelo lingual, que é fixado na parte interna dos dentes e o modelo autoligado, que apesar de ser metálico, é mais discreto do que o modelo convencional e ainda proporciona resultados mais rápidos.

Como muitas vezes, fechar o diastema é um procedimento simples, o paciente ainda pode optar pelo aparelho invisível. Esse modelo trata-se de um conjunto de alinhadores transparentes, que são moldados de acordo com a arcada dentária do paciente. A vantagem desse modelo é que além de ser super discreto, ele é um aparelho removível.

O tempo de tratamento depende do tamanho do espaço entre os dentes, do modelo do aparelho e das condições de movimentação. A cooperação do paciente também é importante, pois ele deve seguir à risca as recomendações do dentista e comparecer no consultório para realizar as devidas manutenções no aparelho.

Mas o tratamento ortodôntico não termina quando o paciente tira o aparelho fixo, pois ele ainda precisa usar uma contenção para que os dentes não voltem à posição anterior ao tratamento.

Quais são as consequências de não tratar o diastema?

As consequências do diastema dependem de alguns fatores como tamanho do espaço entre os dentes, tempo em que o paciente tem o problema ou a causa dessa característica. Como você viu ao longo do texto, nem sempre o diastema é um problema somente estético, pois ele é ocasionado por outras disfunções, que devem ser corrigidas para evitar maiores dores de cabeça.

O diastema pode até mesmo levar o paciente a ter uma gengivite, que se evoluir para periodontite e não for tratada, causa amolecimento dos dentes, levando o paciente a sofrer com a perda dentária. Lembrando que a periodontite é uma doença grave que, se cair na corrente sanguínea, causando sérios problemas de saúde.

Em mulheres grávidas, a presença de periodontite em estado avançado pode levar ao parto prematuro. Isso acontece quando as bactérias presentes na inflamação nas gengivas caem na corrente sanguínea e elevam a concentração de prostaglandina — substância responsável pelas contrações do parto.

Claro que isso não significa que ter o diastema é um risco, pois esses problemas acontecem em casos específicos. Por isso, é sempre bom consultar o dentista para que ele avalie seu caso.

A correção de diastema é definitiva?

Essa é uma dúvida muito comum entre os pacientes, pois eles têm receio de que seus dentes voltem a ficar espaçados depois do tratamento. Quando o fechamento do diastema é feito por meio do uso do aparelho dentário ou com restauração com resina ou porcelana é preciso seguir as recomendações do dentista para que os resultados sejam duradouros.

Caso o profissional indique o uso da contenção, você deve seguir as orientações dele e usar o acessório durante todo o período indicado.

Posso manter o diastema?

Claro! Desde que você se sinta confortável com a aparência de seus dentes e essa característica não afete sua saúde bucal. Veja o exemplo das celebridades citadas no início do artigo, como a modelo Lara Stone, que fez desse “defeito” sua marca pessoal.

No caso dela e de outras pessoas que mantém o diastema, o afastamento dos dentes interfere apenas na estética do sorriso e, quando esse fato não incomoda, não há necessidade de fechar esse espaço.

Mas é preciso conversar com seu dentista a respeito, pois apenas ele pode dizer a você se manter o seu sorriso com o diastema é viável ou não.

Existem formas de evitar o diastema?

Os cuidados para evitar o problema devem começar desde cedo, por isso, é importante levar as crianças ao dentista logo que começam a nascer os primeiros dentinhos. O ideal é fazer a prevenção dos dentes de leite, avaliando periodicamente o crescimento facial da criança para que seja feita uma intervenção ortopédica, caso haja necessidade.

O tratamento ortopédico é feito com associação ou não ao uso do aparelho ortodôntico, isso depende de cada caso. Durante o acompanhamento da criança, o dentista observa também se há presença de dentes supranumérarios — dentes em excesso — ou mal posicionados na arcada e se há alguma anomalia como cistos, que geram mal posicionamento dos dentes e dos tecidos periodontais.

Como você viu, nem sempre o diastema é um problema grave, mas é importante consultar o dentista quando essa característica é identificada. Isso porque, ele vai estudar as causas de os dentes serem separados e propor a melhor solução para o problema.

Mas, caso o diastema seja apenas uma característica estética, que não incomode você e não afete sua autoestima, o tratamento não é obrigatório. Nesse caso, se você gosta e acha que desse detalhe é até um charme, que deixa sua aparência mais atraente, pode deixá-lo sem problema algum. No entanto, o que deve prevalecer é a opinião do profissional a respeito do diastema e não a do paciente.

Agora que você sabe quais são as causas e tratamentos para os dentes separados, está na hora de saber tudo sobre clareamento dental

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Quem tem a língua presa sabe como é difícil conviver com ela. Além de prejudicar a fala, a prega de tecido fibroso dificulta a mastigação e pode gerar lesões na boca. Porém, temos uma boa notícia: é possível solucionar esse problema por meio de uma cirurgia de freio lingual, também conhecida como frenectomia.

Esse procedimento trata-se da realização de um corte no freio presente na região inferior da língua, a qual apresenta uma deformidade. A incisão pode ser total ou parcial e tem o objetivo de alterar o nível de inserção na estrutura, reduzir o seu tamanho ou dividi-lo.

Quer descobrir mais detalhes sobre essa cirurgia? Continue a leitura e acompanhe o que separamos para você! Vamos lá?

 

O que é o freio lingual?

A membrana situada no ventre da língua — a parte de baixo — é chamada de freio lingual. Dependendo do seu tipo e forma de inserção, é necessário realizar a cirurgia para remover o tecido que provoca a língua presa.

Além disso, um segundo tipo de freio também pode existir na boca: o labial. Localizado na linha mediana, pode ocorrer tanto no lábio superior como inferior e, para solucioná-lo, uma frenectomia labial deve ser realizada.

Como o procedimento é feito?

A cirurgia de frenectomia lingual é muito simples e feita sob anestesia local, o que impede que o paciente sinta dor. Atualmente, ela pode ser realizada por meio de duas técnicas diferentes.

Cirurgia convencional

Nessa técnica, o freio lingual é seccionado com um bisturi e suturado com pontos reabsorvíveis ou convencionais, os quais devem ser removidos entre 7 e 10 dias.

Cirurgia com bisturi elétrico

Neste caso, o instrumento utilizado para cortar o freio lingual é o bisturi elétrico. Com ele, o tempo de cirurgia é reduzido, pois, além de cortar, também promove a coagulação e a cauterização imediata do local seccionado.

Dessa forma, a recuperação do paciente é acelerada, pois também diminui a ocorrência de edema. Por fim, outro ponto positivo da técnica é que não há a necessidade de sutura do local.

Quando esse procedimento é indicado?

A cirurgia de freio lingual deve ser realizada sempre que a condição gerar complicações ao paciente, entre elas:

  • alterações na fala, o que pode resultar em bullying, especialmente durante a infância e a adolescência;
  • dificuldades de mastigação e, no caso dos bebês, da sucção do leite materno;
  • lesões no freio devido o atrito com os dentes, o que pode causar muita dor.

Que cuidados tomar após a cirurgia?

A recuperação da cirurgia de frenectomia é rápida e não exige repouso no pós-operatório. No entanto, como qualquer outro procedimento cirúrgico, é preciso seguir alguns passos para que a cicatrização seja favorecida:

  • faça uma dieta pastosa e evite comer alimentos muito duros nos primeiros dias, comidas quentes também devem ser retiradas do cardápio;
  • cumpra todos os cuidados referentes a higiene oral — escovação, fio dental e enxaguante bucal antisséptico — e, na região da cirurgia, escove com menos pressão;
  • tome a medicação prescrita pelo seu dentista, que inclui anti-inflamatórios e analgésicos, na dosagem e tempo correto.

E aí, entendeu melhor como é uma cirurgia de freio lingual? Viu só como é um procedimento simples e de fácil recuperação? Por isso, não há motivos para ter medo. Agora, que tal procurar uma clínica odontológica para realizar o seu procedimento?

Entre em contato conosco e marque uma avaliação para colocar um fim na sua língua presa!

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Talvez você já saiba usar, mas você conhece os tipos de fio dental? Esse item, aliado a uma boa escova de dente e ao enxaguante bucal ideal, é indispensável para quem quer manter a boca livre do tártaro e do acúmulo de placa bacteriana.

Mesmo com algumas diferenças, todo fio dental é igualmente eficaz. A diferença está no fato de que algumas pessoas têm a gengiva mais sensível e outras têm um espaçamento mínimo entre os dentes, por exemplo, exigindo cuidados específicos para um uso mais confortável.

Quer conhecer as principais variedades? Acompanhe a leitura e veja que tipo de fio dental é o mais indicado para você!

A importância do uso do fio dental

O fio dental ajuda a retirar os restos de alimentos e a placa bacteriana que se alojam entre os dentes, nos espaços que a escova não consegue alcançar. Dessa forma, é possível ter uma higiene mais eficiente, evitando alguns problemas, como o mau hálito, a gengivite e a formação de cáries.

Deve ser usado todos os dias, pelo menos uma vez. Pacientes com aparelho ortodôntico devem utilizar mais vezes ao longo do dia.

Os principais tipos de fio dental

Embora existam vários tipos disponíveis no mercado, os principais são os seguintes:

Monofilamentoso

Como o próprio nome sugere, só tem um filamento, sendo mais fino que a maioria. Tem uma chance mais baixa de se romper ou desfiar, e é indicado para pessoas com pouco espaço entre os dentes.

Multifilamentoso

Contém vários fios de nylon que, por se abrirem, conseguem alcançar uma área maior. No entanto, suas fibras são frágeis, apresentando maior chance de se desfiarem. Pessoas que apresentam espaçamento maior entre os dentes se adaptam melhor a esse tipo.

Super Floss

Vem acompanhado de utensílios que auxiliam a inserção em locais mais difíceis, assim, é bastante apropriado para usuários de aparelhos ortodônticos e pessoas com implantes dentários. Tem três partes: uma mais rígida, uma rede de fibras esponjosas (útil para a limpeza das faces interproximais) e o fio regular (para a limpeza da linha gengival).

Fio com haste

Vem com uma ferramenta de plástico para facilitar seu uso. Uma ponta curva fica presa a um pedaço de fio e em outra ponta existe um palito para retirar grandes pedaços de resto de alimento. Ajuda a alcançar, principalmente, os dentes do fundo.

O modo correto de usar o fio dental

É aconselhável usar o fio pelo menos uma vez ao dia e, de preferência, antes de dormir, pois é quando a menor produção de saliva faz com que as chances do desenvolvimento da cárie sejam maiores.

Corte um pedaço de fio de, aproximadamente, 40 centímetros. Cada extremidade deve ser enrolada entre os dedos indicador e polegar, deixando apenas um pedaço livre. O movimento é em formato de “U”, passando próximo à gengiva e também em todo o espaço entre os dentes.

Usar o fio dental é fundamental para manter a higiene e a saúde bucal. Agora que você já conhece os vários tipos de fio dental disponíveis no mercado fica mais fácil escolher o ideal. Lembre-se de também pedir orientação ao seu dentista, pois ele é o profissional mais indicado para auxiliar nesse sentido.

Manter o sorriso bonito é bom! Assim, que tal saber mais sobre clareamento dental?

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