Bem-vindo à nossa seção dedicada à Saúde Bucal, um espaço essencial para informações abrangentes sobre cuidados e manutenção da saúde dos seus dentes e gengivas. Aqui, você encontrará uma vasta coleção de artigos, guias e dicas para ajudar a promover e manter uma excelente saúde bucal, prevenir doenças e adotar hábitos que favorecem um sorriso saudável.

Importância da Saúde Bucal

Nesta seção, discutimos a importância da saúde bucal para o bem-estar geral. Descubra como a saúde dos dentes e gengivas influencia a sua qualidade de vida e saúde geral. Entenda a relação entre a saúde bucal e condições como doenças cardíacas, diabetes e problemas digestivos, além de aprender sobre os benefícios de manter uma boa higiene bucal.

Cuidados diários com a Saúde Bucal Explore as melhores práticas para manter uma boa saúde bucal com cuidados diários:

  • Higiene oral adequada: aprenda a técnica correta de escovação, o uso eficaz do fio dental e a importância do enxaguante bucal. nossos artigos fornecem orientações detalhadas sobre como esses hábitos podem prevenir cáries, gengivite e outras condições.
  • Alimentação e saúde bucal: descubra como a dieta afeta a saúde dos dentes e gengivas. conheça alimentos que ajudam a fortalecer o esmalte dental e aqueles que devem ser evitados para prevenir problemas bucais.
  • Consultas regulares ao dentista: entenda a importância das consultas regulares ao dentista para a detecção precoce de problemas e a realização de limpezas profissionais. Saiba o que esperar durante uma consulta e como ela contribui para a manutenção da saúde bucal.

Prevenção de doenças bucais

Nesta seção, focamos na prevenção de doenças bucais comuns, como:

  • Cáries dentárias: descubra o que causa cáries, como identificá-las precocemente e estratégias para evitá-las.
  • Gengivite e periodontite: entenda os sinais e sintomas dessas condições gengivais e como preveni-las através de cuidados adequados e tratamento imediato.
  • Halitose: aprenda sobre as causas do mau hálito e dicas para combatê-lo eficazmente.

Avanços tecnológicos na Saúde Bucal

Acompanhe os mais recentes avanços tecnológicos que estão revolucionando a saúde bucal. Desde novas técnicas de diagnóstico até inovações em tratamentos e produtos de higiene oral, mantenha-se atualizado sobre como a tecnologia está melhorando a forma como cuidamos dos nossos dentes e gengivas.

Educação e recursos adicionais

Explore nossos recursos educativos adicionais, como vídeos, infográficos e podcasts, para complementar seu conhecimento sobre saúde bucal. Oferecemos materiais educativos para diferentes faixas etárias e necessidades específicas, garantindo que todos possam acessar informações valiosas sobre como manter um sorriso saudável.

Perguntas frequentes sobre Saúde Bucal

Resolvemos as perguntas mais comuns sobre cuidados com os dentes e gengivas, abordando preocupações como escovação correta, uso do fio dental e tratamentos dentários. Nossos artigos oferecem respostas claras e baseadas em evidências para ajudar você a resolver suas dúvidas.

Por que acompanhar nosso blog de Saúde Bucal? Nosso blog sobre saúde bucal é uma fonte confiável para obter informações detalhadas e atualizadas sobre cuidados dentários. Com uma equipe de especialistas dedicados, garantimos que cada artigo seja fundamentado em pesquisas recentes e práticas clínicas recomendadas.

Se você deseja aprimorar seus conhecimentos sobre cuidados dentários, buscar soluções para problemas bucais ou simplesmente manter um sorriso saudável, este é o lugar certo para encontrar informações úteis e práticas.

Quando pensamos no que é preciso para manter uma boa higiene bucal, sempre lembramos da escovação. No entanto, assim como a escova de dente, o fio dental é essencial para evitar problemas e manter a saúde bucal em dia. Assim, é muito importante saber como usar o fio dental para auxiliar na limpeza dos dentes.

Ele remove restos de alimentos nas áreas onde a escova não alcança e elimina a placa bacteriana, responsável pelo aparecimento de cáries. Por isso, o hábito de utilizar fio dental deve ser seguido diariamente, no mínimo, 2 vezes ao dia.

Neste post, vamos mostrar como utilizar o fio dental de forma correta. Confira!

Como usar o fio dental corretamente?

Para utilizar o fio dental de maneira correta e eficiente, é importante seguir alguns passos.

Tamanho do fio

É bastante comum que as pessoas utilizem o fio dental depois da escovação dos dentes. Entretanto, o ideal é utilizá-lo antes da escovação, pois o flúor contido na pasta pode ter um alcance melhor entre os dentes, limpando de maneira mais eficiente. Para isso, enrole cerca de 40 centímetros de fio ao redor de cada dedo do meio.

Manuseio

Após enrolar o fio nos dedos, segure-o entre os dedões e os indicadores em cada mão, deslizando-o levemente para baixo e para cima entre os dentes. Repita o processo 2 vezes para cada lado, entre todos os dentes.

Região de aplicação

Passe o fio dental ao redor da base de cada dente. Além disso, ultrapasse a linha de junção da gengiva com o dente. Evite passar o fio na gengiva com força, pois é possível machucar ou cortar o tecido gengival.

Parte do fio

O ideal é limpar um dente por vez e evitar passar em dois ao mesmo tempo, pois isso resulta em uma limpeza pouco eficiente. Desenrole o fio e sempre use as partes limpas para no próximo dente.

Remoção do fio

Para removê-lo, use movimentos de trás para frente. Por fim, enxágue a boca com um enxaguante bucal, pois isso ajuda a remover os restos de partículas que ainda possam se acumular na boca.

Quais são os principais tipos de fio dental?

Cada pessoa se adapta melhor a um tipo de fio dental específico. Assim, os principais tipos que são encontrados nos mercados e farmácias são:

  • fio de filamento único, que apresenta maior resistência, além de ser mais achatado e fino. Isso pode impedir que ele se desfie ou se parta durante o uso e é indicado para pessoas com dentes mais juntos;
  • fio de múltiplos filamentos, que é o mais tradicional. Além disso, existem versões com sabor;
  • fio super floss, que consiste em um fio com uma parte mais flexível e firme, outra mais esponjosa e grossa e, por último, uma com o fio normal. Ele é indicado para pessoas que têm espaços maiores entre os dentes.

Como vimos, é muito importante saber como usar o fio dental, pois ele é responsável por retirar a placa bacteriana e pela remoção de restos de alimentos. Por isso, é essencial iniciar essa prática ainda na infância, para que se evite cáries e outros problemas no futuro.

Gostou deste texto? Então assine a nossa newsletter e receba o nosso conteúdo diretamente em seu e-mail!

RT. CRO-GO-EPAO-425 C.D. Luis Francisco Coradazzi CRO-GO-CD-7747

O freio labial é uma dobra da mucosa que liga a bochecha e o lábio à gengiva e à mucosa alveolar. Suas principais funções são promover a estabilização na linha média, limitar os movimentos do lábio e impedir a exposição excessiva do tecido gengival. Em alguns casos, ele pode provocar um espaçamento entre os dentes, por isso, muitas pessoas optam pela cirurgia.

A cirurgia de freio labial, também conhecida como frenectomia labial, consiste em cortar e remover o freio para a correção do problema. Ela também é indicada para as pessoas que apresentam um excesso dessa estrutura. O procedimento pode ser feito tanto na parte superior quanto na parte inferior da boca.

Neste post, vamos explicar quais são os tipos de frenectomia labial e mostrar como funciona esse procedimento. Confira!

 

 

Quais são os tipos de freios?

Em odontologia, existem 2 tipos de freios:

  • freio lingual: localizado por baixo da língua, inserindo-se desde a língua até o assoalho da boca;
  • freios labiais (inferior e superior): localizados na linha mediana, são vistos quando abaixamos o lábio inferior ou levantamos o superior. Eles se estendem desde a gengiva frontal até o interior do lábio, tanto no maxilar inferior quanto no superior.

Lateralmente aos freios labiais, existem outras pregas mais largas, conhecidas como bridas, que são bastante semelhantes aos freios. As principais diferenças são suas dimensões em largura e localização.

Como ocorre a cirurgia de frenectomia labial?

O aspecto normal do freio labial é de uma estrutura pequena e fina, entre os incisivos centrais. Algumas anomalias na posição dos freios podem afetar a fonação, interferir na mímica facial, prejudicar a movimentação do lábio, entre outras.

Por isso, é muito importante realizar um exame clínico detalhado, além de uma análise radiográfica para a avaliação do tecido ósseo. Isso é essencial para determinar o tratamento adequado para cada situação.

A cirurgia de frenectomia labial é simples e pode ser feita de duas formas distintas. Confira, a seguir, quais são elas.

Cirurgia convencional

Nesse caso, o procedimento é feito com anestesia local e utiliza-se um bisturi, sendo feitas incisões na secção do freio com o objetivo de removê-lo parcial ou totalmente. Após a cirurgia, é feita a sutura dos tecidos moles utilizando pontos.

Cirurgia com bisturi elétrico

Nesse caso, é utilizado um bisturi elétrico que permite reduzir o tempo de cirurgia, pois o objeto permite cortar e promover a coagulação imediata.

Além disso, é possível reduzir o edema e o trauma dos tecidos moles devido a ausência de pontos de sutura. Por isso, o pós-operatório nesse tipo de procedimento é mais tranquilo.

Como vimos, a cirurgia de frenectomia labial é um procedimento bastante tranquilo, que pode melhorar a fonação e a movimentação dos lábios. Assim, para que o resultado seja satisfatório, é preciso usar um aparelho ortodôntico que ajudará a fechar o diastema. Para obter o melhor resultado, não se esqueça de marcar uma consulta com um dentista especializado.

Gostou deste conteúdo? Quer saber quais são os tratamentos feitos em nosso consultório? Então, entre em contato conosco. Será um prazer atendê-lo!

RT. CRO-GO-EPAO-425 C.D. Luis Francisco Coradazzi CRO-GO-CD-7747

Os dentes são estruturas muito importantes para a nossa vida. Com eles podemos mastigar e sorrir, o que é fundamental para o bem-estar, autoestima e qualidade de vida. O que acontece, no entanto, é que nem todo mundo se preocupa com a saúde bucal, até chegar no ponto em que a única solução para um dente é a extração. Mas como saber se o dente está perdido?

Neste artigo, separamos quais são os sinais de um dente estragado, os tratamentos possíveis para recuperá-lo e formas de prevenir que você chegue nessa situação. Vamos conferir?

Quais são as características de um dente perdido?

Existem alguns sinais de como saber se o dente está perdido, que são alguns problemas que impedem que ele seja recuperado por completo. Entre eles:

  • grande perda óssea, na qual o dente não tem mais o suporte necessário para permanecer fixado na arcada;
  • cáries avançadas, que já atingiram a raiz;
  • necrose pulpar sem possibilidade de um tratamento de canal para solucionar a infecção;
  • um dente que já passou por muitas restaurações e que precisa de uma nova intervenção, mas que o dentista não tem acesso a esse local;
  • fraturas dentárias que atingem a raiz.

Entretanto, apenas o dentista sabe identificar quando o dente realmente está perdido. Procure um consultório odontológico para verificar as condições da sua saúde bucal e confirmar se existe ou não uma solução para o seu problema.

Quais são os tratamentos disponíveis?

Muitos pacientes têm certeza absoluta de um dente perdido e acreditam que a única alternativa é a extração. Contudo, ao chegar no consultório, o dentista constata que ainda é possível recuperar esse dente por completo.

Isso costuma acontecer com maior frequência quando um dente está cariado e bastante escurecido. Nessas condições, caso haja possibilidade de remover toda a parte estragada e ainda sobrar estrutura suficiente, é possível aplicar alguns tratamentos para recuperá-lo.

Restauração

A restauração é uma das técnicas mais simples. Nela, o dente é reconstruído com uma resina, o que recupera o seu formato original e permite que ele continue a exercer a sua função normalmente.

Restauração inlay/onlay

Esses tipos de restaurações são feitos em resina ou cerâmica e podem ou não cobrir as cúspides dos dentes, que são aquelas pontinhas agudas da estrutura.

Atualmente, o material mais utilizado para essa reconstrução dentária é o dissilicato de lítio, muito mais resistente a fraturas do que a porcelana.

Com um poder de adesão muito maior, o dissilicato de lítio consegue restaurar inclusive os dentes com muito pouca estrutura e que, há alguns anos, seriam julgados como perdidos.

Coroas

Para recuperar a parte visível do dente, aquela que aparece no seu sorriso, as coroas são as melhores opções. Nessa técnica, uma cópia natural do dente é confeccionada em cerâmica, zircônia ou dissilicato de lítio.

Como resultado, a estética do dente fica idêntica ao dos outros dentes que não precisaram passar por alguma intervenção. Assim, ninguém vai desconfiar que você tinha um dente estragado.

Caso o seu dente não tenha solução e realmente tiver de ser extraído, não se preocupe! Com um implante dentário é possível completar o espaço vazio, o que recupera tanto a função como a estética dos seus dentes.

Como prevenir a perda de um dente?

Para garantir a sua saúde bucal e evitar que dentes sejam perdidos, é preciso ter alguns cuidados, como:

  • tenha bons hábitos de higiene oral — escove os seus dentes após as refeições, use fio dental todos os dias e faça bochechos com um enxaguante bucal;
  • cuide da sua alimentação — evite o consumo excessivo de alimentos açucarados, pois eles favorecem o crescimento de bactérias e aumentam os riscos de cáries;
  • consulte o seu dentista periodicamente — visite sempre o consultório odontológico para que medidas profiláticas sejam aplicadas.

Agora que você já aprendeu como saber se o dente está perdido, não deixe de consultar um profissional para que ele defina qual é o tratamento mais adequado para o seu caso. Assim, é possível ter uma arcada dentária saudável e um sorriso bonito de novo!

E aí, gostou do nosso post? Então compartilhe nas redes sociais para que todos os seus amigos também saibam mais sobre dentes perdidos!

RT. CRO-GO-EPAO-425 C.D. Luis Francisco Coradazzi CRO-GO-CD-7747

 

É domingo à noite e você já está se preparando para dormir e iniciar mais uma nova semana. De repente, uma dor insuportável, que parece corroer, começa a surgir dentro da sua boca. O barulho da TV não consegue distrair essa sensação insuportável e você tem certeza de uma coisa: essa é a pior dor que já sentiu na vida. Mas por que o dente dói?

Nesse post, reunimos tudo o que você precisa saber sobre a dor de dente. Continue a leitura e descubra como esse problema acontece, quais são suas principais causas e o que fazer para controlá-lo.

Como ocorre a dor de dente?

Quem sofre com esse problema certamente já deve ter se perguntado por que o dente dói. Essa condição trata-se da inflamação da polpa dentária, também conhecida como canal, que é a parte mais interna da estrutura.

Abaixo da dentina e do esmalte, a polpa é composta basicamente por tecido conjuntivo, vasos sanguíneos e nervos — o que justifica a sensibilidade do local.

O processo inflamatório gera sintomas extremamente desagradáveis que vão além da dor aguda propriamente dita.

O paciente também pode ter problemas para falar e mastigar, sofrer com dores de cabeça e até enfrentar dificuldades para dormir — pois a pressão sanguínea sobre a polpa ao se deitar intensifica os incômodos.

Quais são as principais causas da dor de dente?

Esse problema pode ser desencadeado por diversos fatores. Confira quais são os principais deles.

Cáries

As cáries desencadeiam a desmineralização dos dentes, o que permite que as bactérias se aproximem dos nervos e, como consequência, provoquem a dor.

Retrações gengivais

Quando as gengivas ficam retraídas, isso pode expor a raiz dos dentes, o que aumenta a sensibilidade, especialmente ao entrar em contato com alimentos gelados.

Doenças periodontais

As doenças gengivais, que iniciam com a gengivite, podem provocar reabsorção óssea e, assim, infeccionar a polpa e causar dor.

Traumas dentários

Dentes quebrados, partidos ou que simplesmente sofreram uma batida um pouco mais forte podem afetar a polpa e ficar extremamente doloridos.

Como cuidar desse problema?

Como a dor de dente pode ter diversas origens, é importante consultar um dentista para verificar o que está causando esse problema. Ademais, se a sua dor ainda está fraca, não deixe que ela fique insuportável para procurar ajuda.

Portanto, logo após sentir os primeiros focos de incômodo, faça uma visita a um consultório odontológico com profissionais qualificados. Assim, é possível ter o diagnóstico correto da sua condição e a garantia de que você vai receber o tratamento ideal para acabar com a sua dor.

Agora que você já sabe por que o dente dói, não se esqueça das medidas de prevenção: escove os dentes após todas as refeições, use fio dental, faça bochechos com enxaguante bucal fluoretado e vá ao dentista a cada seis meses para fazer uma limpeza. Assim, é possível manter essa dor bem longe da sua boca!

Caso não tenha conseguido escapar desse problema, você pode contar com a nossa ajuda! Entre em contato conosco e agende a sua consulta para acabar com sua dor de dente!

RT. CRO-GO-EPAO-425 C.D. Luiz Francisco Coradazzi CRO-GO-CD-7747

Perdi um dente, como proceder agora? Muitas pessoas sofrem com esse problema e se perguntam como devem agir nesses casos. A perda dentária é algo relativamente comum de acontecer, visto que diversos fatores podem contribuir para isso — extração, acidentes, periodontite, cárie, trauma, fraturas, entre outros.

A falta de um dente causa sobrecarga nos remanescentes, provocando dores articulares, mastigação ineficiente e comprometimento da estética. Por esse motivo, é muito importante saber como proceder nessa situação e conhecer as melhores opções de tratamento.

Neste post, vamos mostrar o que deve ser feito após a perda de um dente. Confira!

O que fazer após a perda de um dente?

Demorar muito para consultar um dentista após a perda de um dente pode ser bastante prejudicial para o paciente, já que acarreta consequências na estética, autoestima e saúde. Além disso, a ausência dentária leva a uma reabsorção fisiológica do osso de suporte.

Com essa perda óssea, a instalação de implantes é dificultada, visto que há uma diminuição da estrutura necessária para as próteses, além de defeitos na gengiva. O recomendado é que uma consulta com um profissional seja marcada o mais breve para que ele possa avaliar o caso.

Quais são as opções de tratamento?

Nos casos em que a extração e a perda dentária é inevitável, existem muitas opções para substituir o dente perdido. O dentista pode optar pela colocação de próteses fixas, móveis, instalação de implantes dentários etc. Confira a seguir quais são as opções de tratamento!

Implantes dentários

São colocados por meio de cirurgia e oferecem uma solução mais robusta e duradoura para a substituição do dente. O processo de implantação abrange três etapas que duram vários meses.

Apesar do tempo ser longo, muitas pessoas optam por esse tipo de tratamento, pois os implantes dentários são parecidos com os dentes naturais e duram muitos anos.

Prótese fixa

Existem diversos tipos de próteses fixas, que são peças usadas para preencher o espaço de um ou vários dentes. Ao contrário dos implantes dentários, que geralmente não exigem o desgaste dos outros dentes, as pontes são presas nas estruturas que ficam ao lado da região deixada pelo dente ausente.

Prótese removível

Se você perdeu muitos dentes, o dentista pode recomendar as famosas próteses dentárias que são removíveis e imitam a função e a aparência dos dentes. Você pode demorar um pouco para se acostumar a usá-la, mas após o tempo de ajuste sentirá naturalidade e conforto.

Se você se perguntava “perdi um dente, como devo agir”?, saiba que existem diversas opções de tratamento. Por isso, não se esqueça de marcar uma consulta com o seu dentista para que ele possa avaliar a gravidade do problema. Além disso, para evitar essa situação, escove os dentes e use fio dental após as refeições, pare de fumar e evite alimentos ricos em açúcar.

E aí, gostou deste conteúdo? Tem alguma dúvida ainda? Qual foi a sua atitude ao perder um dente? Deixe um comentário em nosso post e conte para gente!

RT. CRO-GO-EPAO-425 C.D. Luis Francisco Coradazzi CRO-GO-CD-7747

A importância dos dentes para uma mastigação de qualidade é um fator que deve ser levado em conta ao realizar os cuidados diários com eles e ao tomar todas as medidas de prevenção necessárias para uma boa saúde bucal, que envolvem visitas regulares ao dentista.

Indivíduos que apresentam problemas, como perda dentária ou dores decorrentes de inflamações, tais quais gengivite e periodontite, têm grandes chances de perderem qualidade de mastigação, o que pode causar danos a eles futuramente.

Para entender a importância dos dentes em cada etapa da mastigação e fazer esse processo com qualidade, continue a ler nosso artigo a seguir.

O papel de cada dente ao mastigar

Ao realizar uma refeição, cada dente de sua arcada é acionado para executar uma função. Isso os torna essenciais, individualmente, para que a digestão seja bem-sucedida e também evita sintomas como refluxo, azia e sonolência depois de uma grande refeição. Entre elas, destacam-se café da manhã, almoço e jantar.

Comer com calma e triturar bem os alimentos evita que o estômago fique sobrecarregado e necessite, portanto, digerir grandes pedaços de alimento em pouco tempo. Como em um mecanismo ideal, todos os dentes trabalham juntos para que o processo seja harmônico.

Os incisivos, por exemplo, localizados ao centro da boca, entram em contato com a comida antes de todos os outros e têm o corte como sua principal função. Os caninos, a seguir, atuam para completar o rompimento dos alimentos.

Após eles, os pré-molares e molares, maiores que os primeiros, mastigam e trituram completamente tudo que for ingerido, permitindo que os sólidos cheguem ao estômago em tamanhos ideais para sua digestão.

Problemas que a má mastigação pode causar

Se você não estiver mastigando corretamente, existem grandes chances de que venha a ter problemas como cáries, já que os restos do que não for adequadamente consumido podem se acumular entre os dentes.

Outro relato comum a dentistas é a dor causada por distúrbios na articulação temporomandibular (ATM). Ela conecta o maxilar ao crânio e, quando não é utilizada corretamente, ou seja, se a mastigação é incompleta, favorece o desenvolvimento de infecções e dores na boca, no pescoço e na cabeça.

Caso o problema que leve às dificuldades de mastigar seja a perda dentária, é fundamental procurar um profissional dentista e encontrar a melhor solução para fazer um implante dentário. Assim, a arcada volta a ter harmonia e permite que cada dente realize sua função corretamente, além de proporcionar um notável ganho de autoestima e bem-estar a quem sofre com a questão.

Hábitos para ter uma boa mastigação

Para comer melhor e valorizar a importância dos dentes no processo, evitando que haja quaisquer problemas digestivos ao longo do dia, comece a prestar atenção à forma com que se alimenta em sua rotina.

Certifique-se de mastigar bem a comida, em ambos os lados da boca, e coma devagar, de modo que preste atenção aos sabores e texturas daquilo que consome. Alimentos rígidos, como maçã, pão francês, pipoca e carnes, em geral, requerem ainda mais cuidados, já que podem até machucar a gengiva se não forem adequadamente triturados.

A importância dos dentes se verifica em diferentes processos de nossa saúde e com a alimentação não poderia ser diferente. Cuidar de sua saúde bucal, afinal, é a melhor forma de se prevenir e evitar que venha a ter problemas, os quais podem surgir em quaisquer fases da vida.

Quer receber mais conteúdos como este? Então não deixe de assinar a newsletter do Centro de Cirurgia Oral para acompanhar nossas novidades!

RT. CRO-GO-EPAO-425 C.D. Luis Francisco Coradazzi CRO-GO-CD-7747

 

Os dentes inclusos são aqueles que ainda não nasceram na cavidade bucal. Em geral, isso pode acontecer em decorrência de patologias, obstáculos mecânicos, falta de espaço na arcada dentária ou má posição do dente. No caso dos caninos inclusos, é preciso ficar atento, pois causam preocupação, principalmente por causa da mastigação.

Assim, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para evitar prejuízos à mastigação e estética. Depois dos sisos, os caninos são os segundos na frequência de inclusão óssea. Eles determinam o contorno da boca e promovem a simetria e harmonia da arcada dentária. Por isso, um exame clínico e radiográfico é muito importante.

Neste post, vamos mostrar como o tracionamento pode ser uma solução para os casos de caninos inclusos. Confira!

Como funciona o tracionamento?

O tracionamento de caninos inclusos tem por objetivo recolocá-los na posição certa, o que devolve a função mastigatória apropriada e restabelece a estética do sorriso. Assim, esse tratamento é a melhor opção para promover o nascimento de um dente incluso e a movimentação correta na boca.

No entanto, para que o processo seja efetivo, além do diagnóstico precoce, é necessário que ele seja executado por meio de uma técnica adequada. É essencial que a exata localização do canino incluso seja determinada para que o planejamento correto do procedimento possa ser realizado.

Por meio de exames de imagem, é possível identificar a localização do dente. Após isso, o cirurgião retira o tecido e resíduo ósseo sobre o dente e cola um acessório ortodôntico sobre a coroa do mesmo. Um fio de amarrilho serve de apoio para o tracionamento do dente, posicionando-o na linha de oclusão.

Existem várias maneiras para alinhar e tracionar os caninos inclusos. Algumas delas são os aparelhos ortodônticos removíveis ou fixos e utilização de ancoragem na arcada oposta ou na mesma. O mais importante é a escolha correta do procedimento para cada caso e que o cirurgião tenha domínio da técnica a ser executada.

Como deve ser a escolha do tratamento?

A escolha do tratamento precisa ser baseada em muitos fatores, como os seguintes.

  • grau de cooperação e receptividade ao tratamento;
  • idade da pessoa;
  • relação maxilomandibular;
  • posição do canino incluso;
  • comprimento dos arcos dentais;
  • suspeita de anquilose;
  • posição e estágio da formação do dente;
  • dilaceração;
  • ausência ou presença de espaço;
  • relação com os dentes vizinhos.

Em geral, o problema dos caninos inclusos acomete pessoas mais jovens e as mulheres são as mais afetadas. Os principais sintomas são a permanência dos dentes de leite ou a ausência de dentes.

Além disso, os sinais que devem ser observados no exame clínico são a elevação da mucosa palatina ou labial, retenção prolongada do canino e atraso de erupção após os 14 anos de idade.

Como vimos, os caninos inclusos podem causar muitos problemas, principalmente ligados à mastigação. Sendo assim, é essencial procurar um dentista adequado, que poderá verificar a situação da arcada dentária e indicar o melhor tratamento para você.

Gostou deste conteúdo e quer saber mais? Então confira o nosso Guia para ter um sorriso harmônico!

RT. CRO-GO-EPAO-425 C.D. Luis Francisco Coradazzi CRO-GO-CD-7747

A infecção da herpes simples pode, muitas vezes, acontecer já na infância, quando a criança tem contato com adultos que tenham o vírus. É possível que ele fique incubado por muitos anos e só se manifeste muito tempo depois, durante alguma crise de estresse, na qual a imunidade do organismo fica baixa. Essa situação costuma trazer constrangimento para o portador, levando à angústia sobre quanto tempo dura a herpes labial.

Isso porque a pessoa costuma apresentar lesões na região da boca, que, dependendo da evolução, transformam-se em feridas e bolhas enormes. Além disso, o vírus causa sensações desagradáveis, como ardor e coceira.

Quer entender um pouco melhor sobre as características da infecção e sobre o tratamento? Então acompanhe a leitura!

Quais as principais características e quanto tempo dura a herpes labial?

A herpes labial é um tipo de infecção causada pelo vírus HSV-1 e se manifesta por meio de feridas e bolhas nos lábios, na língua, na gengiva e no céu da boca, que causam ardência, dor e coceira. O contágio acontece quando o indivíduo entra em contato direto com outras pessoas infectadas, a partir de beijos ou compartilhamento de talheres e copos.

É possível que a pessoa tenha o vírus no organismo e ele nunca se manifeste ou que os sintomas só apareçam muitos anos após o contágio em uma situação em que o indivíduo está com a imunidade baixa. Contudo, algumas pessoas chegam a ter várias crises anuais, demandando cuidados intensos.

Esse microrganismo, quando transmitido, instala-se em alguma terminação nervosa e fica ali adormecido. Na fase de surto, o vírus migra para a epiderme e provoca a ferida. Podemos dividir esse estágio em 5 fases:

  1. prurido: há percepção de coceira e incômodo na região;
  2. bolha: aparece uma pequena bolha que começa a crescer. Ela pode vir individualmente ou em grupo;
  3. secreção: as bolhas estouram e a ferida se expande;
  4. crosta: o local começa a secar;
  5. cicatrização: a casquinha da ferida começa a sair aos poucos.

Esse processo pode durar de 7 a 10 dias.

Quais os tratamentos disponíveis?

A doença não tem cura, mas é possível um tratamento para aliviar os sintomas e a aparência das lesões. Algumas opções são:

  • pomadas locais: elas ajudam a amenizar as sensações ruins e auxiliam na cicatrização;
  • medicamentos antivirais: são comprimidos para combater o vírus que podem ser usados de forma contínua, se a pessoa apresentar diversas crises;
  • compressas antissépticas: diminuem a dor no local e são indicadas de 2 a mais vezes por dia;
  • lisina: é um aminoácido encontrado em carnes, leite, frutas e legumes. Pode ser reforçado por meio da alimentação, mas já existe medicação à base dele.

Quais são os cuidados gerais?

Principalmente para aqueles que apresentam a manifestação dos sintomas de forma recorrente, é necessário aprender a conviver com eles e saber reconhecer quando estão prestes a aparecer. Os cuidados são essenciais para que o tratamento tenha sucesso. Por isso,

  • proteja-se do sol, pois a radiação ultravioleta reduz a imunidade, o que favorece o surgimento da infecção. Evite a exposição prolongada e faça uso de protetor solar;
  • cuide da alimentação, já que o alimento ingerido influencia na imunidade e, quando saudável, fortalece o organismo. Além disso, comidas como chocolate, nozes e frutas cítricas podem estimular o desenvolvimento da herpes por causa de uma substância chamada arginina;
  • tente reduzir o estresse, pois fadiga mental, crises de ansiedade e rotinas desgastantes tendem a diminuir a eficácia do sistema imunológico.

A manifestação do vírus e quanto tempo dura a herpes labial não são uma regra e podem variar de pessoa a pessoa. Se você se identifica com a situação e, principalmente, se ela vier acompanhada de outro incômodo, como dor na gengiva, não deixe de procurar a ajuda de um profissional de confiança para aumentar seu bem-estar e favorecer seu sorriso.

Acompanhe mais informações relevantes para a sua saúde bucal. Curta nossa página do Facebook para ficar mais perto da gente!

“RT. CRO-GO-EPAO-425 C.D. Luis Francisco Coradazzi CRO-GO-CD-7747″

Manter um sorriso saudável e bonito é muito importante para o funcionamento correto do corpo e para a autoestima. Afinal, ele faz parte da primeira impressão quando conhecemos alguém. No entanto, muitas pessoas estão insatisfeitas com a aparência dos dentes. Em muitos casos, um problema conhecido como dentes pequenos pode causar constrangimento nos pacientes, uma vez que muitos acabam sentindo vergonha de sorrir.

Esse fenômeno é chamado de sorriso gengival alto, que ocorre quando existe uma exposição exagerada das gengivas acima dos dentes. Assim, é preciso procurar um dentista, pois já existem maneiras de alterar esse quadro, caso seja um incômodo.

Neste post, vamos mostrar quais são os principais tratamentos para dentes pequenos. Confira!

Gengivoplastia

A gengivoplastia é uma cirurgia plástica que ocorre na gengiva e no osso em volta dos dentes. É utilizada para remodelar o tecido gengival em excesso com o objetivo de melhorar a aparência.

Apesar de ser usada na maior parte das vezes para fins estéticos, a cirurgia também pode ajudar a melhorar a saúde da pessoa. Isso porque os pacientes que apresentam esse problema apresentam uma incidência maior de gengivite.

Tratamento de facetas e lentes de contato

As lentes de contato — também conhecidas como facetas de porcelana — são capas que protegem os dentes naturais, o que proporciona um novo design ao sorriso. A diferença entre os dois processos está na espessura e tamanho das peças, além da necessidade de alterar o volume do dente menor ou maior.

Além de utilizar os mesmos materiais, é possível trabalhar todo o desenho do novo sorriso, no qual o dentista desenha no computador como será o formato dos dentes de porcelana junto com a pessoa.

Correção do sorriso gengival alto

O sorriso gengival alto ocorre quando existe uma exposição exagerada da gengiva acima dos dentes. Logo, ao falar ou sorrir, os dentes do paciente parecem pequenos. A gengivoplastia, quando feita por um dentista capacitado, pode resolver o problema, ao retirar o excesso de gengiva.

Nivelamento das bordas gengivais

Muitas vezes o paciente não apresenta um excesso de gengiva em todo o sorriso. Isso pode acontecer em determinados dentes e, com isso, o sorriso pode se tornar menos atrativo. Assim, a gengivoplastia pode nivelar as bordas, o que torna o sorriso mais harmônico.

Aparelhos

O tratamento para dentes pequenos utilizando aparelho dentário pode ser uma opção para aumentar os dentes pequenos. O diagnóstico é capaz de indicar a técnica como a forma mais inteligente e otimizada para corrigir o problema estético devido ao tamanho dos dentes.

Ao contrário do que muitos pensam, o tamanho dos dentes não influencia no tipo de aparelho escolhido no tratamento para dentes pequenos. Ao solucionar o problema, o paciente enxergará os dentes do tamanho correto ao sorrir.

Como vimos, os dentes pequenos podem causar desconforto em muitas pessoas. Por isso, é preciso marcar uma consulta com um dentista capacitado, que poderá indicar o melhor tratamento para o problema. Além disso, durante o tratamento, é essencial evitar alimentos duros e manter uma higiene adequada do local.

Gostou deste conteúdo? Tem alguma dúvida? Quer saber quais são os tratamentos disponibilizados pela nossa clínica? Clique no botão abaixo e agende a sua avaliação. Será um prazer respondê-lo!

RT. CRO-GO-EPAO-425 C.D. Luis Francisco Coradazzi CRO-GO-CD-7747

A perda de dentes é um problema experimentado por muitas pessoas, independentemente da faixa etária, e pode decorrer de diferentes fatores, de uma infecção dentária a um trauma sofrido durante acidente.

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 16 milhões de brasileiros não têm dentes na boca. Além disso, apenas 44%, menos da metade da população, declararam realizar visita anual a dentista para cuidados com a saúde bucal.

Uma arcada dentária saudável e completa é capaz de promover a mastigação ideal, contudo, a perda de dentes pode causar ainda mais problemas ao cotidiano de cada indivíduo. Entre eles, alterações na mordida, mudanças da posição de dentes saudáveis, enfraquecimento da arcada, modificações no modo de falar e baixa autoestima do paciente, especialmente se a perda for visível.

Para entender mais detalhes a respeito desse problema odontológico, continue a ler nosso artigo a seguir.

Quais os principais motivos da perda de dentes

A negligência com a saúde bucal é a principal causa de problemas odontológicos. Não à toa, de acordo com a pesquisa “O que os brasileiros sabem sobre saúde bucal”, somente 35% dos brasileiros trocam suas escovas de dente a cada três meses, conforme recomendado. Menos da metade, 48%, afirma ter o hábito de fazer a limpeza completa: com escova, creme e fio dental, segundo a PNS.

Além da falta de cuidados, todavia, há diferentes quadros capazes de ocasionar perda de dentes.

Uma inflamação na gengiva, por exemplo, pode evoluir para periodontite e gerar um quadro de dor e comprometimento avançado. Responsável por proteger a arcada dentária, a gengiva é utilizada como barreira entre a estrutura óssea e placas bacterianas bucais.

Em uma gengivite, os primeiros sintomas tendem a ser inflamação e sangramento ao escovar os dentes, causados pelas placas. Quando elas se calcificam, formam o tártaro, também conhecido como cálculo salivar. Caso este não seja removido, a doença pode evoluir para uma periodontite.

O que é a periodontite e como ela funciona

Na periodontite, a placa bacteriana se acumula em grandes quantidades e gera recessão das gengivas. Assim, elas se distanciam da estrutura dos dentes e liberam espaço para que mais bactérias se aglomerem e agravem infecções.

Na doença periodontal, os sintomas mais comuns são aftas, formação de tártaro, sangramento e recuo da gengiva, problemas na mordida e abcessos em torno dos dentes, com pus e aspecto inflamado.

A cada vez que comemos e não realizamos a higienização do local após um período de até 12 horas, os alimentos acumulados atraem bactérias e o tártaro passa a se mineralizar. Neste estágio, somente um profissional de odontologia munido de equipamentos adequados é capaz de fazer a remoção completa, em uma raspagem e alisamento radicular.

Nesses procedimentos, os quais podem ser auxiliados por instrumentos de ultrassom, o dentista remove placas e cálculos da superfície dentária, como também da linha subgengival. Se os locais estiverem com muita sensibilidade e o paciente estiver sentindo dor, é possível fazer uso de anestesia local.

Caso o indivíduo não vá ao profissional de sua confiança para realizar a raspagem, a situação se complica. Quando o quadro infeccioso é extremo, inicia-se uma periodontite crônica. Mais comum em pacientes adultos, evolui aos poucos, afeta ossos, tecidos e possibilita que os dentes se soltem, levando à perda dentária especialmente após dano do osso alveolar.  

Fatores de risco para perda de dente

Embora não haja uma idade certa para perda dentária, problemas como gengivite e periodontite passam a ser mais comuns a partir da adolescência.

Somados a eles, há fatores e hábitos de vida capazes de aumentar o risco dessas doenças, como má nutrição e carência de vitaminas, imunidade reduzida (comum em pacientes com AIDS ou câncer, durante tratamento de quimioterapia), alterações hormonais, utilização continuada de medicamentos, problemas dentários estruturais, fumo e consumo abusivo de álcool e drogas ilícitas.

Diabéticos, portadores de síndrome de Down ou doença de Crohn, relacionada ao intestino, também devem ter cuidados intensificados com sua saúde bucal.

No caso dos diabéticos, os hábitos alimentares têm impacto direto sobre a boca. Já pacientes com síndrome de Down podem ter alterações no formato e na ordem de nascimento de seus dentes somados a complicações sistêmicas. Quem tem a doença de Crohn, ao fim, apresenta maior suscetibilidade ao quadro inflamatório a depender de sua rotina de alimentação.

Traumas e acidentes que levam a perda de dentes

Nem todas as causas, entretanto, se limitam a inflamações. Além dos problemas abordados anteriormente, traumas dentários, como batidas e acidentes sofridos, sejam em uma queda ou em situação como uma colisão de carro, podem levar rapidamente à perda dentária.

Quando ocorrem, em decorrência de fratura bucal, as recomendações iniciais envolvem controle de sangramento com gaze higienizado, recolhimento de dente pela coroa e recolocação dele na alvéola para encaminhamento a um consultório odontológico.

Se não for possível colocá-lo novamente, uma forma de conservá-lo é deixá-lo em solução com leite ou soro.

Caso esteja próximo a alguém que passe pelo problema, a indicação é socorrer o indivíduo e encaminhá-lo rapidamente aos cuidados de um cirurgião-dentista a fim de realizar um implante ou interferência de urgência.

Erosão e perda de dentes

Outro antecedente comum é a erosão dentária, que deixa os dentes mais sensíveis, amarelados e com leve transparência nas pontas. Ocasionada por fatores como alimentação muito ácida e problemas no estômago, entre seus sintomas também causa sensibilidade e descoloração dos dentes.

A erosão pode ser considerada intrínseca, cuja relação direta é com problemas médicos, como refluxo e gastrite, ou extrínseca, na qual o principal problema é a ingestão elevada de alimentos que danificam o esmalte dos dentes, como açúcar e refrigerantes.

Atualmente, é comum ainda que seja apresentada por pacientes com transtornos alimentares, como anorexia e bulimia, cujas práticas de induzir ao vômito ou comer compulsivamente levam a um desgaste dos dentes.

Em casos de mau hálito e gengiva inflamada, independentemente do quadro, é fundamental recorrer rapidamente a um dentista. Os cuidados, afinal, evitam complicações, já que cáries, gengivite, periodontite e erosão dentária podem evoluir a algo muito mais grave.

Agenesia e inexistência de dentes 

Além de pacientes que apresentam ou desenvolvem problemas de saúde bucal durante a vida, há casos de indivíduos que apresentam uma condição dentária específica, de causa genética, conhecida como agenesia.

Nela, o paciente tem ausência congênita de um ou mais dentes, podendo ser unilateral ou bilateral. Para diagnosticá-la, o dentista deve realizar uma radiografia. Normalmente, o exame é feito próximo aos cinco anos de idade. A fim de detectar de forma precoce uma anomalia que pode alterar sua mastigação e outros hábitos relacionados à estrutura bucal.

Em alguns casos, o profissional pode optar por colocar próteses ou implantes. A escolha varia de acordo com a faixa etária e o nível de oclusão apresentado pelo paciente.

O que a perda de dentes pode causar a longo prazo

A perda de dentes permanentes é um problema que não se limita à questão estética. Até mesmo porque nem sempre os dentes perdidos estão localizados nas partes mais visíveis do sorriso do paciente.

Um adulto sadio tem em sua arcada 32 dentes. Quando perde um ou mais deles, pode apresentar problemas digestivos e até mesmo respiratórios. No primeiro caso, a mastigação incompleta, com a ausência de uma estrutura importante, pode levar alimentos maiores ao estômago e tornar sua digestão mais devagar.

As alterações nas formas de mastigar e triturar, ademais, pode afetar a articulação mandibular, tornando os movimentos mais dolorosos.

Tonturas, dores de cabeça e dores de ouvido, frequentemente subnotificados, podem ser causadas por perda dentária, também chamada edentulismo.

Quanto mais tempo o paciente demorar para ir ao consultório de um cirurgião-dentista e procurar o tratamento para seu caso, maior o risco de haver também perda óssea, uma vez que o corpo dá início a um processo de reabsorção da estrutura que suportava o dente perdido.  

A perda de um dente pode causar a perda de outros?

Embora a perda de um dente não necessariamente leve à perda de outro, ela afeta seriamente a saúde da boca e do organismo do indivíduo. Isto porque os dentes vizinhos começam a se mover em direção à lacuna onde não há mais estrutura dentária.

Em pouco tempo, é possível que haja sobrecarga da arcada, já que cada dente executa uma função no processo de mastigação e digestão dos alimentos. Com a capacidade limitada de mastigar, o paciente tende a apresentar carências nutricionais a longo prazo e até problemas como dor na articulação temporomandibular.

Ruídos atípicos ao movimentar a mandíbula, dor de cabeça e problemas no ouvido também têm grandes chances de apresentarem ligação com a perda de dentes.

A avaliação atenta de profissional dentista, com exames clínicos e diagnósticos por imagem é a forma mais segura de detectar o problema.

Em qual idade a perda de dentes pode acontecer?

Durante a infância, a perda de dentes é normal e necessária para que se desenvolva a arcada definitivamente. A mudança, entretanto, é natural do organismo, já que vinte dentes de leite, dez na arcada superior e dez na inferior caem, aos poucos, para darem lugar aos permanentes.

Durante a idade adulta, a perda causada por problemas odontológicos e traumas pode ocorrer em diferentes faixas etárias. É errôneo, por exemplo, afirmar que idosos estão mais propensos a perderem seus dentes. Afinal, cuidados com a saúde da boca e alimentação equilibrada ao longo da vida ajudam a prevenir pacientes da terceira idade de males como esse.

Quais as medidas de prevenção?

Prevenir problemas odontológicos como a perda de dentes não precisa ser uma tarefa difícil. Com bons hábitos de higiene bucal é possível evitar cáries, placas dentárias e inflamações na gengiva.

Escovar os dentes após as refeições, trocar a escova a cada três meses, realizar os movimentos de escovação corretamente e passar o fio dental nos vãos de cada par de dentes podem parecer tarefas cansativas. Mas dão resultados positivos a quem entende que o bem-estar pleno requer uma rotina cuidadosa.

Na alimentação, atenção especial a fontes de vitamina C, como laranja, limão e brócolis, restauradoras da imunidade e cicatrizantes. Além delas, alimentos ricos em cálcio deixam a estrutura óssea mais sadia e podem ser encontrados em muitas opções, tanto animais quanto vegetais. Entre eles, laticínios como queijos e iogurtes, soja e leites vegetais enriquecidos.

Em se tratando de fumantes, ainda que tenham hábitos de cuidados com a boca e com os dentes, são mais propensos a terem problemas. Devido à grande quantidade de substâncias químicas ingeridas derivadas do tabaco. O tabagismo, tem interferência sobre o sistema imunológico e pode dificultar o combate do corpo a bactérias responsáveis por inflamar a gengiva.

Indivíduos que fazem uso de aparelho ortodôntico devem ter cautela especial, enfim, já que o objeto torna mais fácil a formação de placa bacteriana. Hoje, felizmente, o mercado se modificou e oferece como opções escovas interdentais e passa fio, ferramenta que permite que o fio dental seja colocado atrás do fio do aparelho.

O que fazer em caso de perda de dentes?

Quando o paciente não tem os cuidados com sua saúde bucal, não realiza acompanhamento com dentista ou sofre um acidente em que há um trauma no qual um ou mais dentes são perdidos, deve ser levado até dentista responsável para avaliação de seu quadro clínico.

A escolha de tratamento pode ser modificada de acordo com a perda de cada indivíduo. Antes de fazê-la, é comum que o profissional avalie vantagens e desvantagens de sua alternativa, necessidade de aplicação de enxerto e resultado estético, aliado às expectativas de um sorriso harmônico do paciente.

Para pacientes que perderam um dente

Em situações nas quais a perda se limita a um dente, é possível optar por tratamento com implante dentário, que mantém a estrutura de ossos do paciente e preserva a qualidade de sua mastigação, ou pelo convencional. Neste método, promove-se a reabsorção óssea e desgaste dos dentes próximos para apoio da estrutura de prótese fixa.

Para quem perdeu mais dentes

Quando a perda de dentes fica literalmente no plural, há também o implante dentário e, mais uma vez, o método convencional. Nele, é feita uma prótese parcial removível que necessita do suporte de outros dentes do paciente e pode gerar mais instabilidade.

A sensação pode ser percebida durante a alimentação no dia a dia, especialmente quando envolve itens mais sólidos, como maçã e pão francês. 

A prótese parcial removível, também conhecida como PPR, é uma solução que depende de outros dentes e da região da mucosa oral em que os dentes foram perdidos. Sua aplicação pode modificar o paladar a longo prazo.

Para quem perdeu todos os dentes

Quando o comprometimento dentário é total, o implante dentário consiste, mais uma vez, na preservação da estrutura de ossos e aplicação de prótese fixa ancorada sobre o local.

No tratamento tradicional, a prótese total pode ser removível, a conhecida dentadura, que é apoiada sobre a gengiva do paciente.

Nesses casos extremos, há um trabalho completo do dentista de reeducar o paciente em relação a hábitos alimentares e cuidados diários com a saúde bucal a fim de evitar que volte a ter problemas futuramente.

Para crianças que perdem dentes de leite

A agitação típica da infância pode aumentar o risco de traumas, normalmente em quedas ou acidentes relacionados a brincadeiras de crianças, como pega-pega, esconde-esconde e corrida.

Seja pedalando de bicicleta, brincando de patins ou praticando esportes em grupo, é comum que aconteça. Nesses casos, se o dente perdido for de leite, é fundamental lavá-lo e imediatamente colocá-lo na boca do paciente novamente, a fim de que a saliva mantenha sua hidratação.

Após essa medida, quanto mais rapidamente for levado para avaliação de um profissional, melhor. Em consultório, o dentista poderá recolocar a estrutura no lugar como forma de permitir a regeneração das fibras de sustentação.

Um procedimento bem-sucedido permite que a troca para o dente permanente seja realizada sem entraves, como a dos outros até que sua arcada definitiva esteja formada.

Como funciona o implante dentário e quais são suas vantagens?

Em um implante dentário, pinos ou estruturas formadas a partir de metal, como titânio, são aplicados sobre os ossos da boca para efetuarem a substituição da raiz dentária.

Somente quando o implante se integra ao osso o cirurgião-dentista aplica a prótese, comumente fabricada de resina acrílica ou porcelana. O procedimento, assim, tem a capacidade de reproduzir com fidelidade um dente comum, capaz de reproduzir formato e cor dos demais.

Quando a quantidade de ossos do indivíduo é insuficiente, pode-se recorrer ao enxerto ósseo. Independentemente das circunstâncias, todavia, é necessário que haja avaliação odontológica criteriosa, na qual se incluem exames clínicos, laboratoriais, tomografia e radiografias.

Somente assim, o dentista pode definir se é a opção ideal para o caso do paciente. Com excelentes resultados, o tratamento apresenta baixíssima rejeição e evita a perda de mastigação e paladar.

Ao considerar suas desvantagens em relação a outras próteses, o principal empecilho pode ser o custo do implante dentário. Este, todavia, pode ser pesquisado com a função de obter boas condições de pagamento com um profissional confiável.

Até que idade é possível fazer implante dentário?

Quando o paciente apresenta boas condições de saúde, não há empecilhos de idade para realização do procedimento. Muito pelo contrário: o implante dentário em idosos tem se destacado como ótima alternativa a dentaduras e a chapas.

As condições que requerem avaliação mais criteriosa do dentista são as de idosos com anemia, pacientes com problemas cardíacos, diabéticos que não realizam controle ou indivíduos com osteoporose em estágio avançado.

Caso o profissional faça o diagnóstico de que é possível realizar o implante dentário, optar por  ele torna a mastigação e aparência mais naturais, permitindo renovação de confiança e autoestima dos pacientes.

Como funciona a prótese fixa e quais são suas vantagens?

Diferentemente do implante dentário, a prótese fixa não envolve um procedimento cirúrgico, o que a torna um tratamento indolor e mais rápido para o paciente, sem a necessidade de preparação nem tampouco cuidados pós-operatórios.

Ademais, a prótese fixa é mais acessível financeiramente. Em se tratando de desvantagem, pode-se mencionar o fato de que o dentista precisa desgastar mais dentes saudáveis para fixá-la no corpo do paciente, o que não é desejável para muitas pessoas.

Como funciona a prótese removível e quais são suas vantagens?

Também conhecida como dentadura ou ponte móvel, a prótese removível é considerada mais desatualizada pelos profissionais de odontologia e dá ao paciente a possibilidade de removê-la para higienização.

Sua vantagem, como no caso da prótese fixa, é o valor mais baixo. A remoção e a necessidade de limpeza, contudo, requerem do paciente cuidado redobrado para evitar novas infecções.

Qual é o melhor tratamento para perda de dentes?

Em relação ao tratamento, não há consenso, já que cada paciente apresenta um perfil de saúde e hábitos de vida que podem influenciar diretamente a escolha do dentista. A resposta só poderá ser obtida após realização de exames clínicos, laboratoriais, tomografias e radiografias conclusivas.

Além disso, o cirurgião-dentista poderá conversar com o paciente para conhecer suas preferências e saber se alguma condição específica de saúde vai impactar a decisão.

Em se tratando de inovação e tecnologia odontológica, ainda assim, o implante dentário representa o método de tratamento mais completo.

Como envolve a aplicação de uma nova estrutura de metal e a necessidade de integração óssea, é um procedimento mais longo, de complexidade superior, mas segurança de restituição de dente, tranquilidade e autoestima a longo prazo, com os cuidados posteriores necessários.

Ao fim, embora seja um problema de saúde que influencia diretamente hábitos alimentares e bem-estar do paciente, a perda de dentes pode ser solucionada com um tratamento que respeite limitações e características de cada indivíduo. O diálogo com um profissional competente e confiável é capaz de auxiliar na decisão.

Quer entender mais sobre o tema e métodos de tratamento de perda de dentes? Então não perca tempo e confira nosso Guia completo sobre Implante Dentário!

RT. CRO-GO-EPAO-425 C.D. Luis Francisco Coradazzi CRO-GO-CD-7747